quarta-feira, 16 de junho de 2010
katei no blog de outra...
Nossa eu futricando em blogs.. por que eu gosto de curiar.. encontrei umas dicas legal...
la no blog: www.poderosasgordinhas.blogspot.com
muito bom esse blog..
quem puder vasculhe> la vai:
Os dez mandamentos da mão benfeita:
É importante ficar alguns dias sem esmalte, pois ele contém substâncias químicas que, em doses cumulativas, podem enfraquecer a unha. Fique de um a dois dias, pelo menos, sem pintar as unhas. Passe cremes ou bases hidratantes e fortalecedoras para manter o vigor.
Não abuse dos removedores. A unha é composta de 10% de água e queratina e é pobre em lipídios. Por isso, pode desidratar com facilidade, efeito que a acetona potencializa. Dê preferência aos removedores sem acetona na fórmula.
Hidrate as mãos (e as unhas) de uma a duas vezes ao dia. Não exagere, pois as unhas ficam frágeis tanto quando estão muito secas quanto quando estão muito hidratadas.
Alimente-se bem, principalmente com alimentos ricos em biotina, como arroz integral, nozes, ovos e folhas verdes.
Proteja as mãos com luvas ao manipular produtos químicos, como os materiais de limpeza.
Corte as unhas regularmente. Quando muito comprias, elas permitem o acúmulo de resíduos. Se a higiene não for rigorosa, tanto a sujeira quanto os microrganiamos podem acabar contaminando a pele de outras áreas do corpo.
Evite remover a cutícula, pois ela protege a região. Quando é removida, possibilita a entrada de qualquer substância dentro da pele da unha.
Se a sua manicure tirar um "bife", use pomadas antibióticas para impedir a entrada de bactérias no local.
Jamais use alicates e outros materiais que não sejam os seus. É difícil checar se foram devidamente esterilizados nos salões. Estudos mostram que cerca de 20% das manicures são portadoras de hepatite.
Observe o rótulo do esmalte. As principais substâncias químicas que causam irritação são os solventes, como tolueno, etilacetato e butilacetato, e as resinas, que dão aderência e brilho - como o tolueno, a sulfonamida e o formaldeído.
Fonte: Revista da Hora
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